O Diário dos Escritores entrevista o escritor: Hugo Paz.
Diário: Nome, pseudônimo, data de nascimento e cidade natal.
Hugo Paz: Hugo Rodrigues Silva Paz
Hugo Paz, nascido no dia 29 de Abril de 1987 na cidade de
São Paulo, filho de mãe mineira e pai paulista.
Diário: Quando surgiu o interesse por literatura?
Hugo Paz: Quando fui incentivado por amigos a ler gibis e livros
infanto-juvenis, devia ter uns 9 anos de idade
Diário:Qual gênero tem mais apreço?
Hugo Paz: Filosofia,antropologia, história,sociologia ,autobiografia,
psicologias, romance e poesias.
Diário:Pratica outro tipo de arte? Pinturas, desenho,
escultura, etc..
Hugo Paz:Bom arrisco fazer uns grafites e uns desenhos abstratos e
surreais, de vez em quando toco um pandeiro, violão cheguei há tocar um tempo,
mas penso em voltar a brincar um pouco rsrsrs, performance também é um componente
artístico que pratico.
Diário: Tem livros publicados e quais os títulos?
Hugo Paz: Participei de 3 antologias poéticas:
Câmara brasileira de jovens escritores-54ª edição
Projeto literário Delicata-poesias, crônicas e contos.
Aniversário de 25 anos da sociedade dos poetas de Vila
Prudente
Obras de minha autoria:
Minhas eternas poesias, Poesias da verdade, Rastros de
palavras, Para desenhar outros fatos e Retratos de um cotidiano adormecido.
Diário: Teve algum tipo de dificuldade para publicá-los?
Hugo Paz:: Sim e muitas, pois arquei com a editoração, distribuição
e divulgação, foi bem na raça mesmo, com a garra e a coragem estampadas.
Diário: Pretende seguir a carreira literária ou tem outros
planos?
Hugo Paz:m pretendo seguir com essa carreira, e quem sabe um dia
entrar numa grande editora, também pretendo terminar meu curso de Artes
Visuais, depois fazer uma pós-graduação em educação social, e trabalhar como
arte educador.
Diário: Qual país gostaria de conhecer e por quê?
Hugo Paz: Argentina, porque tenho o sonho de um dia participar de
algum evento literário lá e divulgar meu trabalho, gosto da cultura da América
do Sul, ouvir um tango e tomar uma cerveja quilmes, conhecer a Labombonera,
Buenos Aires, é uma país que me atrai bastante.
Diário: Pratica algum tipo de
esporte?
Hugo Paz: Por enquanto só caminhada
mesmo, rsrsrs,mas gosto de correr, já joguei bastante um tempo, e quem sabe um
dia não volto não é, rsrsr?
Diário: Trabalharia como voluntário ajudando jovens a
ingressarem no ramo literário?
Hugo Paz: Sim com certeza, esse seria um projeto de vida, e incentiva-los
a gostarem da leitura e mostrar o quanto ela é transformadora na vida do ser
humano.
Diário: Como encara a situação dos refugiados, acredita que
eles vieram por um acaso ou para somar à nossa cultura?
Hugo Paz: Encaro como uma situação de necessidade, pois nosso país
tem uma cultura de acolhimento em relação a outros povos e culturas.
Acredito que eles tem muito a somar com suas tradições,
costumes, visão de mundo e sociedade, sua arte, sua cultura.
Diário: Como encara a situação artística de nossos nordestinos
que mal sabem ler e escrever e mesmo assim produzem obras-primas de excelente
qualidade a ponto de ser apreciadas até mesmo no exterior?
Hugo Paz:Vejo a cultura nordestina como uma das mais essenciais,
pois elas agregam muito de nossa raiz cultural, nossa história, nossas origens,
eles introduzem em sua arte o elemento da sabedoria popular, o repente, baião,
cantigas, folclore, isso é Brasil, é uma das artes mais comoventes do mundo.
Diário: Cite um autor brasileiro e um estrangeiro que tenha
certa admiração.
Hugo Paz: Lima Barreto e Liev Tosltói
Diário: Qual seria o livro que o Hugo Paz se presentearia hoje?
Hugo Paz:: Cem anos de solidão do autor Gabriel Garcia Márquez.
Diário: Diga, com poucas linhas, quem é o poeta Hugo Paz.
Hugo Paz: Um guerreiro que semeia por respostas, que busca sempre o
novo, a realização de coisas boas, um ser que acredita no impossível, que luta
a cada dia para superar os obstáculos que a vida coloca em seu caminho, um
jovem a desvendar os mistérios que o cercam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário.