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sábado, 7 de janeiro de 2017

Segunda Antologia Literária Feminina "Mulheres Nuas"

  
  Segunda Antologia Literária Feminina "Mulheres Nuas" 
Organizador: Paulinho Dhi Andrade
Sinopse: 
Várias poetisas se reuniram numa antologia poética para mostrarem suas obras, e também num ato solidário ao próximo, arrecadarem verbas para doação a um Instituto de combate ao câncer de mama.
Preço de venda (Versão impressa): R$ 31,04
Edição: (1) (2017) 
Número de páginas : 147
Palavras-chave: 

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UM POUCO DE HISTÓRIA

   1ª Exposição Literária Feminina “Mulheres Nuas"
   Aconteceu do dia: 13 a 30 de abril de 2008, no POUPATEMPO da Estação Metrô Corinthians Itaquera-SP. No início com 17 poetisas, atingindo o número de 62 até o ano de 2010.
Idealizador: Paulinho Dhi Andrade
Colaboradoras: Iriene Borges, Allanna Menezes e Li Nardi
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   Quando resolvi fazer algo diferente naquilo que mais gostava, literatura, pus-me em xeque, pois tudo me parecia praticamente inviável àquelas alturas, onde quase tudo já tinha sido criado ou copiado. 
   De repente uma ideia de, em um provável livro a ser escrito, pôr a imagem de uma mulher nua parecia ser algo viável. Não sei o porquê, mas, mais uma vez tive a sensação de que não daria certo, principalmente porque fugiria ao tema no qual estava acostumado a escrever, poema que falavam coisas bem diferentes de nudez feminina. Eu escrevia muito sobre questões que cobravam respostas religiosas. Além disso, eu não tinha tantos poemas ou contos assim que pudessem servir como base, caso meu projeto fosse tematicamente sensual. Em, 2007, não tenho muita certeza do ano, passei a ser integrante da Comunidade Literária “Bar do Escritor” no Orkut. O grupo, certa vez, reuniu-se em um bar na Vila Madalena, em tal encontro eu não estava presente, pois não fiquei ciente de tal momento. Na segunda vez, marquei minha presença no Bar Mada, também nos Jardins, em São Paulo. A partir daí, houve outros encontros em saraus, sendo que um dos mais marcantes para mim, foi o Politeama Sarau Diversos, organizado pela poetiza Barbara Leite. Por já conhecer a poetisa Ivone Fs e a poetisa Flá Perez de alguns encontros do Bar do Escritor, sempre conversávamos a respeito de projetos literários.
   Expliquei para a Ivone Fs., sobre o que me passava pela cabeça, ela tentou me ajudar com algumas ideias, o mesmo fez a Flá Perez. De repente, de forma individual, deixei bem claro para elas que havia me ocorrido a ideia de escrever um livro e por na capa o corpo nu de uma mulher, e ambas tiveram a mesma dúvida que eu tive logo quando comecei a elaborar tal ideia: “Meus poemas não combinavam com nudez.”.
   Em 1997, eu havia feito uma exposição com meus poucos poemas e contos/crônicas no Parque Chico Mendes, Zona Leste de São Paulo. Minha primeira exposição literária. Tal lembrança me fez sorrir como se sorri aquele que tem uma grande ideia em momentos de apuros. Sim, uma Exposição, mas dessa vez não seria com os meus poemas e sim com poemas de outras pessoas, e material para isso eu tinha sobrando, onde? No Bar do Escritor. Resolvi convidar todos os membros da Comunidade para uma “Grande Exposição Literária”, mas quando me perguntaram qual seria o nome dela, gaguejei, eu ainda não havia pensado nisso... e agora?
   Em mais um sarau, outra conversa com a Ivone Fs e a Flá Perez, alguns amigos delas estavam presentes e nada disseram a respeito, apenas ouviam o teor do assunto. Cheguei a pensar em desistir do projeto, mas eu já havia dado a ideia no Bar do Escritor, então nada de desistência, eu tinha que continuar e continuei...
   A ideia maior foi separar os gêneros, seriam duas Exposições, uma masculina e outra feminina, sendo que daria mais atenção à feminina. Então comuniquei a todos da Comunidade, e deixei bem claro que o título seria revelado em breve, pois eu já tinha alguns elaborados, não eram nada atraentes, tão sem graça que até os esqueci.
   Em 2008, comprometido em um relacionamento, antes de ter criado alguns títulos, conversei com minha namorada a respeito de meu projeto. Ela ficou contente por eu ter tal ideia. Numa conversa em seu portão, pois estava ao volante do carro da empresa onde trabalhava de forma terceirizada para a Bandeirantes, Companhia Elétrica de Guarulhos, quando perguntei a ela se teria coragem de pousar nua para a capa de um livro, caso eu o escrevesse. Ela riu e disse: “Você não teria ciúmes?”, Rimos e fui embora rumo à empresa, já era final de expediente.
   No caminho, tentei encontrar algum nome que faria sentido para a Exposição feminina. Muitos títulos vieram, mas nada me agradava. Alguns foram: “Mulheres Independentes”, “Mulheres Poetas”, “Mulheres que Fazem”, “Mulheres que fazem tudo”... nada me atraia em tais títulos. Talvez por ter sido o último a ser pensado, o “Mulheres que fazem tudo” não saía de minha cabeça. E como um pensamento puxa o outro, tal fixação me fez perguntar em solilóquio, deixando meu parceiro no banco de passageiros com dúvidas a respeito de minha sanidade ao me ver falando sozinho, “Mulheres que fazem tudo?”, e o que elas fazem? Percebi que meu parceiro soltaria uma piada e de propósito dei uma freada no carro, ele deve ter percebido minha intenção ou ficado com medo. “Mulheres que fazem de tudo”... Isso mesmo! Elas fazem tudo hoje em dia. Lembrei-me de uma mulher morena com feição de mãe e deveres de pai, dirigindo um caminhão pipa em frente a empresa onde eu recolhia minhas ordens de serviços para serem executadas nas ruas. Lembrei-me de algumas motoristas de ônibus, táxis, metrô, professoras, advogadas, médicas, artistas de cinema e novelas, pintoras, donas de casa, fazendeiras, políticas, ativistas culturais e sociais... enfim, elas realmente já faziam de tudo. “Mulheres que fazem de tudo”. Não! Não era o título que eu esperava... Tinha que haver outro melhor... Perguntei-me então: Por que “Mulheres que fazem de tudo?”, a resposta me veio de uma forma que nem eu sei explicar: “Porque elas se despiram de muitas coisas.”.
   Isso! “Mulheres Nuas”. Nuas de dogmas religiosos, preconceito machista, opressão política... mulheres que davam aulas, compunham e cantavam grandes músicas, garantiam a segurança pública e higiênica, participavam de projetos que visavam o bem estar de sua nação... isso mesmo, “Mulheres Nuas”.
   Assim nascia o Projeto Literário Feminino “Mulheres Nuas”.
Março de 2008, comecei a solicitar nomes e textos das prováveis participantes do projeto. No início somente 17 poetisas se inscreveram. Após me enviarem suas biografias, textos imagens de rosto, juntei ao projeto e levei tudo para a administração do Poupatempo na Estação do Metrô Corinthians Itaquera. Depois de entregue, eu deveria aguardar no mínimo quinze dias para saber se seria aprovado ou não. Quinze dias, “quinze anos”, que ansiedade.
   Logo que recebi uma ligação da secretária do Poupatempo, da amiga Silvia, para que eu comparecesse ao local para conversar, imaginei que tudo havia dado certo, caso fosse o contrário ela me falaria por telefone poupando-me a viajem, dito e feito, a notícia era boa. Entreguei em mão todos os textos para a Silvia e sua chefe Maria, para que elas os ampliassem devido terem sidos impressos em folhas A4.
   Mas como nem tudo que reluz é ouro, a Maria, responsável pela liberação do espaço onde se realizaria a exposição, barrou o título “Mulheres Nuas”, alegando que muitas crianças poderiam comparecer no local e não seria nada bom, principalmente se estivessem acompanhadas de seus pais. “E agora?”, pensei, depois de tanto trabalho para encontrar um nome para o projeto, de repente um empecilho. “Podemos usar outro nome, por exemplo: ‘Mulheres em destaques”, disse-me ela com ar de inteligência, como se fosse seu o projeto. Senti certa barreira particular vindo dela, e logo confirmei minhas suspeitas, ela era religiosa e achara o título obsceno.
   Resolvi aceitar, pois o importante era que eu havia conseguido um lugar para fazer a exposição. E não era um lugar qualquer, era um espaço onde grandes artistas expuseram suas obras. Eu estava me sentindo realizado com tudo aquilo. Após marcar a data de realização, avisei os membros do Bar do Escritor. Muitos ficaram eufóricos, contentes ao extremo, principalmente as poetisas. No dia 13 de abril de 2008, fui o primeiro a chegar ao local.
Dei alguns retoques e ouvi muitos parabéns dos funcionários do Poupatempo. Algumas fotografias foram tiradas com funcionários e leitores. Por motivos de compromisso, na mesma data da realização da exposição, tive que sair mais cedo e não pude esperar um grupo de amigos do Bar do Escritor formado pelos poetas: Barbara Leite, Maria Júlia Pontes, Carla Abreu, Cesar Veneziani, Anderson H., e a amiga Marina Franciulli.
   No dia seguinte a visita foi das poetisas, Rita Medusa e Ivone Fs. Nos momentos em que todos eles compareceram ao local, registraram com fotos.
Os textos foram expostos em painéis de latão na cor preta com frente de vidro.
Até o momento da primeira exposição, ainda não tínhamos uma logomarca, foi ai que a amiga Marina Franciulli bastante criativa, nos brindou com um Flyer em cor azul, onde mostra uma mulher pousada com os braços abertos em paralelo ao chão e um pano sobrevoando sua cabeça. Um símbolo que caiu bem ao projeto por dar a sensação de liberdade à mulher.
   O projeto estava dando certo. Depois da primeira exposição surgiu a segunda, esta fora de São Paulo, no Maranhão. Uma das participantes, Allanna Sanches Menezes, deu a ideia de expor os textos em uma Biblioteca da Universidade Federal UFMA em Imperatriz do Maranhão, onde acontecia o Salimp, na data de 1 a 4 de setembro de 2009. Assim o projeto que havia nascido em São Paulo começou a crescer pelo Brasil afora.
   A terceira Exposição aconteceu no CDC, Tide Setubal em São Paulo. Zona Leste, Em seguida vieram várias, inclusive duas organizadas no Estado do Paraná por Sônia Sonia Cancine e Iriene Borges, em Cidades diferentes.
   Logo no início das exposições, resolvi parabenizar as participantes com um certificado de participação. Ao desenhá-lo, o levei para uma gráfica e fiquei surpreso com o valor cobrado, na época a matriz custaria R$40.00 e cada impressão R$ 15.00. Resolvi encomendar o serviço, mas eis que de repente recebo uma notícia muito preocupante da empresa onde trabalhava, demissão em massa. Adiei a encomenda até que eu começasse a receber o salário desemprego, e ao receber a primeira parcela voltei à gráfica. Logo no primeiro mês a situação começou a apertar, desempregado e sem perspectiva alguma de um novo emprego, quase desisti da encomenda completa, eu poderia encomendar a metade e depois a outra parte, mas alguma coisa me mim dizia para continuar. Certo dia a poeta Barbara Leite entrou em contato comigo via celular e quis saber como eu havia conseguido os certificados se eu estava desempregado.
   Então eu expliquei tudo e ela ficou brava comigo. Disse que tomaria providências para que todas as meninas do projeto participassem com uma quantia para ajudar a pagar a gráfica, e foi assim que muitas delas ajudaram.
   A poeta Carla Abreu também teve um papel muito importante no projeto, ao saber que a amiga Marina Franciulli havia elaborado o Flyer para a exposição, ela encomendou em uma gráfica a sua reprodução em papel cartão para ser distribuído entre os participantes do Sarau Politeama no momento em que fora entregue os certificados.
   Apesar dos momentos de alegrias durante todo o momento de exposições, tivemos também dois motivos para ficarmos tristes... as ausências de duas poetas maravilhosas. Primeiramente a escritora Heloisa Galves, criadora da marca infantil Além da Lenda, em seguida a poetisa e artista plástica Angela Oiticica O falecimento de ambas fez com que um projeto de livro, com 12 participantes, ficasse parado, pois não havia em nós motivação para dar continuidade. Depois de passar o choque e nos conformarmos com a situação, resolvi seguir o que havia parado, e foi então solicitado da poeta e participante da exposição, Larissa Marques, a produção do primeiro livro dedicados a elas, 1ª Antologia Literária Feminina “Mulheres Nuas”, Editora Utopia.
   Assim o projeto segue até a 9ª exposição, e esperamos que volte a caminhar com toda a força de antes...
Aqui tenho a agradecer os amigos que colaboraram para que o projeto desse certo.
   O primeiro veículo de comunicação utilizado para a divulgação foi a Comunidade Bar do Escritor criada pelo amigo escritor Giovani Ieminii. Agradeço também ao escritor Cristiano Deveras pelo imenso apoio com elogios às meninas e suas obras. À Iriene Borges, Sônia Sonia Cancine e Allanna Menezes que contribuíram com exposições feitas em suas cidades.
Tem muita gente para ser agradecida... Desculpem-me as que esqueci o nome agora, mas assim que encontrar alguns registros deixarei aqui o nome de todos. Principalmente das participantes...

...Segue alguns nomes de participantes:
...Allanna Menezes, Barbara Leite, Sônia Sonia Cancine, Rosangela Primo, Maria Ligia Ueno, Cristhina Rangel, Rita Medusa, Angela Oiticica, Heloisa Galves, Ivone Fs, Ana Cristina Martins, Larissa Marques, Iriene Borges, Flá Perez, Lili Ribeiro, Érica Cristiane, Maria Júlia Pontes, Marcia Mattoso, Regina Zamora, Jessiely Pinheiro, Betty Vidigal, Li Nardi, Clau Assi, Mônica San, Ruth Cassab Brolio, Mariângela Padilha, Rosa Cardoso, Camila Carolina Bonfim,
Alana Nunes...


   RELAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES JÁ REALIZADAS:
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   Exposição Mulheres Nuas" Poupatempo Corínthians Itaquera SP
Participação com poesias - Exposição Organizada Por Paulinho Dhi Andrade

   Exposição "Mulheres Nuas"Biblioteca UFMA Imperatriz do Maranhão
Participação com poesias - Exposição idealizada por Paulinho Dhi Andrade - Organizada por Alanna Sanches
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   Exposição"Mulheres Nuas"CDC Tide Setubal São Miguel Paulista SP
Participação com poesias - Organização Paulinho Dhi Andrade
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   Exposição "Mulheres Nuas" Biblioteca do Paraná
Participação com poesias - Exposição Idealizada por Paulinho Dhi Andrade - Organizada por Iriene Borgese e Liliane Jochelavicius
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   Exposição "Mulheres Nuas"- SALIMP
Participação com poesias - Exposição idealizada por Paulinho Dhi Andrade - Organizada por Alanna Sanches
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   Exposição "Mulheres Nuas"- São Miguel Paulista SP 18 a 20 de 2010
Participação com poesias - Exposição organizada por Paulinho Dhi Andrade
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   Exposição"Mulheres Nuas"- Centro Cultural Guaianazes Lajeado – SP
Participação com poesias - Exposição organizada por Paulinho Dhi Andrade
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   Exposição"Mulheres Nuas"- Biblioteca Vicente Paulo Guimarães SP 19 março de 2010
Participação com poesias - Exposição organizada por Paulinho Dhi Andrade

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   Exposição "Mulheres Nuas"EMEF Pe. Emílio Miotti SP 18 março de 2010 Participação com poesias - Exposição organizada por Paulinho Dhi Andrade e Aline Nardi


Encontre o livro no Site do Clube de Autores: 
https://clubedeautores.com.br/backstage/my_books/225971
Encontre o organizador no Facebook: 
https://www.facebook.com/paulinhodhi.andrade
Fanpage da Antologia:
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sábado, 20 de agosto de 2016

Quem Matou Dona Izaura? Leitura Grátis


QUI A TUÉ LE LADY IZAURA?
Quatre amis vont passer les vacances au foyer Izaura, grand-mère de Marrone, Pedro Nunes Ville, Zone Est de São Paulo. Marrone est accompagné de sa petite amie Elisa. Douglas, avocat, avec sa petite amie Marli. La visite peut être considérée comme normale si elle avait des événements étranges. La crainte que Mme Izaura sentait le bandit Kérosène et la discussion verbale qu'elle a eue avec M. Manezinho, son ancien jardinier. En outre, le propriétaire Izaura a soudainement cessé de prêter attention à Douglas. 
Par une nuit qui semblait être normal, tout le monde est allé dans leur chambre le lendemain, la surprise étonnante ... propriétaire Izaura était mort dans son lit, elle a été assassinée les coups de poignard. Le fascinant dans tout cela est que le propriétaire chambre Izaura était la porte verrouillée de l'intérieur avec un verrou de fer fabriqué spécialement pour ne pas être traitées sur. A l'extérieur de la fenêtre, qui était au sommet de la maison, il n'y avait aucun signe que quelqu'un avait grimpé le mur et aucun signe d'effraction dans la fenêtre. La question est alors: Qui a tué le propriétaire Izaura? Jorge détective, ami de la famille, bien que suspecte des couples encore demandé de l'aider Marrone, le petit-fils de la femme assassinée. La fin de l'histoire est incroyable. 

QUEM MATOU DONA IZAURA?
Quatro amigos vão passar as férias na casa de dona Izaura, avó de Marrone, na Cidade Pedro Nunes, Zona Leste de São Paulo. Marrone está acompanhado de sua namorada Elisa. Douglas, advogado, com sua namorada Marli. A visita poderia ser considerada normal se não fosse alguns acontecimentos estranhos. O medo que dona Izaura sentia do bandido Querosene e a discussão verbal que ela teve com o senhor Manézinho, seu antigo jardineiro. Além disso, dona Izaura parara repentinamente de dar atenção ao Douglas. 
Numa noite que parecia ser normal, todos foram para seus quartos, no dia seguinte, a espantosa surpresa... dona Izaura estava morta em sua cama, ela fora assassinada a golpes de punhal. O intrigante em tudo isso é que o quarto de dona Izaura estava com a porta trancada pelo lado de dentro com um trinco de ferro feito especialmente para não ser manuseado por fora. No lado de fora da janela, que ficava na parte superior da casa, não havia sinal de que alguém havia escalado a parede e nem sinal de arrombamento na janela. A pergunta então é: Quem matou dona Izaura? O detetive Jorge, amigo da família, apesar de desconfiar dos casais, ainda assim solicitou a ajuda de Marrone, o neto da senhora assassinada. O final da história é surpreendente. 



WHO KILLED THE LADY IZAURA?
Four friends will spend the holidays in housewife Izaura, Marrone's grandmother, in Pedro Nunes City, East Zone of São Paulo. Marrone is accompanied by his girlfriend Elisa. Douglas, lawyer, with his girlfriend Marli. The visit could be considered normal if it were some strange happenings. The fear that Mrs. Izaura felt the bandit Kerosene and verbal discussion she had with Mr. Manezinho, her former gardener. In addition, lady Izaura suddenly stopped paying attention to Douglas. 
On a night that seemed to be normal, everyone went to their rooms the next day, the astonishing surprise ... Izaura lady was dead in her bed, she was murdered the dagger blows. The intriguing in all this is that the lady Izaura room was the door locked from the inside with an iron latch made especially to not be handled out. On the outside of the window, which was at the top of the house, there was no sign that someone had climbed the wall and no sign of forced entry in the window. The question then is: Who killed Izaura lady? Jorge detective, family friend, although suspicious of couples still asked to help Marrone, the grandson of the murdered woman. The end of the story is amazing. 



WER TÖTETE SIE IZAURA?
Vier Freunde werden die Feiertage in Hausfrau Izaura, Marrone Großmutter, in Pedro Nunes City, East Zone von São Paulo verbringen. Marrone wird von seiner Freundin Elisa begleitet. Douglas, Rechtsanwalt, mit seiner Freundin Marli. Der Besuch könnte normalen betrachtet werden, wenn es einige seltsame Ereignisse waren. Die Angst, die Frau Izaura fühlte den Banditen Kerosene und verbale Diskussion sie mit Herrn Manezinho hatte, ihren ehemaligen Gärtner. Darüber hinaus hielt Besitzer Izaura plötzlich die Aufmerksamkeit auf Douglas zu bezahlen. 
In einer Nacht, die normal sein schien, alle auf ihre Zimmer am nächsten Tag ging die erstaunliche Überraschung ... Izaura Besitzer in ihrem Bett tot war, wurde sie mit dem Dolch Schläge ermordet. Die faszinierende in all dem ist, dass der Eigentümer Izaura Raum die Tür von innen mit einem eisernen Riegel, die speziell nicht behandelt werden gesperrt war. Auf der Außenseite des Fensters, die an der Spitze des Hauses war, gab es keine Anzeichen dafür, dass jemand an der Wand und kein Zeichen von gewaltsames Eindringen in das Fenster geklettert war. Die Frage ist dann: Wer Izaura Besitzer getötet? Jorge Detektiv, Freund der Familie, obwohl misstrauisch Paare fragte noch zu helfen, Marrone, der Enkel des ermordeten Frau. Das Ende der Geschichte ist erstaunlich.

Biografia do Autor:


Paulo César Batista Bomfim (Paulinho Bomfim passou a ser chamado de: Paulinho Dhi Andrade em meados de 2006/07).
Por: Ruy de Oliveira
O escritor Paulinho Dhi Andrade
Filho do frentista Ruy Silva Bomfim e da empregada doméstica Eunice Batista Bomfim, ambos baianos, ficou órfão de pai aos 6 anos de idade. Aos sete entrou para uma escola estadual, onde se tornou repetente logo no 1° ano escolar por duas vezes. Após passar para o 2° ano escolar teve o mesmo problema. Na verdade o garoto não prestava muita atenção às aulas, e o motivo parecia ser a fome que o atormentava constantemente. Pois numa casa onde uma família com 6 crianças em que todos passavam fome devido não haver nem mesmo pão velho para comer, ficava difícil para se manter atento a qualquer atividade.
Paulinho e seus irmãos apanhavam muito do padastro e de alguns parentes que se achavam no direito de repreendê-los com agressões físicas. Aos 11 anos, em 1979, mudou-se para a Zona Leste de São Paulo, especificamente para a cidade de São Miguel Paulista. A princípio odiou tudo aquilo. Pois São Miguel Paulista era praticamente o oposto da cidade de Embu das Artes, sua cidade natal. Aos poucos foi se habituando ao novo bairro.
Capa do livro no Brasil
Aos 15 anos durante um curso de pintor letrista em uma escola profissionalizante do governo, recebeu do diretor um exemplar do livro "Coração de onça" da coleção vaga-lume por ter sido o aluno que mais frequentou a biblioteca num período de quatro meses. A partir daí Paulinho começou a se interessar mais pela leitura, chegando a produzir seus primeiros poemas. E a leitura lhe foi bastante útil fazendo com que o mesmo se interessasse por muitos outros títulos tais como: ciências ocultas, filosófica, religiosas, psicológicas e artes em geral.
Desde a mais tenra idade já demonstrava aptidão para o desenho artístico tornando se autodidata no ofício passando assim a desenhar retratos de pessoas famosas da época tais como: Menudos e Michael Jackson vendendo seus desenhos para os colegas da escola estadual Pedro Viriato Parigot de Souza onde estudava desde 1980.
Foi aos treze anos que o menino que já dava problemas na escola devido ao seu gênio e mau comportamento, teve seu primeiro contato com entorpecentes. Aos 17 foi parar na FEBEM por duas vezes num espaço de dois meses por ter cometido assaltos a mão armada nas ruas de São Miguel Paulista. Dentro da unidade da FEBEM, teve um tremendo choque ao conhecer dois garotos que após uma curta conversa ergueram suas camisas e mostraram-lhe suas barrigas cheias de bolhas d’água com algumas formigas encolhidas como se fossem fetos em bolsas de placenta. Os policiais que os haviam pegos os deitaram em um formigueiro para fazê-los confessar onde estava a arma que supostamente usaram para cometer um assalto.
Aos dezoito anos após algum tempo usando entorpecentes, resolveu parar de vez e começou a praticar esporte. Durante cinco anos praticou Kung-fu chegando a receber medalha de prata em um campeonato municipal. Durante essa época casou-se com Miriane Carolina de Aragão, tendo com a mesma, três filhos; Camila, Caio e Karina. Seu casamento desde cedo passou a ser conturbado, pois os gênios de ambos não eram compatíveis. Foram quatro separações num período de 15 anos, e uma delas durou cerca de quatro anos. Foi durante essa separação de quatro anos que Paulinho conheceu uma amiga que logo se tornou sua nova namorada tendo com a mesma um relacionamento de dois anos.
Vera Lúcia havia feito uma operação para retirar um tumor da cabeça, e após a cirurgia a mesma passou a ter dores constantes no local da operação, sendo que nem mesmo os médicos conseguiam lhe ajudar a amenizar tal incomodo. Paulinho talvez por ter sofrido muito na vida havia se tornado um tanto cético em relação a milagres, mas como sua namorada e toda sua família possuía crença religiosa, o mesmo resolveu fazer uma promessa por ela. Ele foi caminhando da cidade de São Miguel Paulista até a cidade de N. S. Aparecida do Norte, onde rezou e acendeu velas cumprindo sua palavra para que a enxaqueca que tanto incomodava sua namorada tivesse um fim. A família de Vera Lúcia ficou admirada com tamanha coragem e demonstração de carinho que Paulinho demonstrou à Vera Lúcia, principalmente vindo de alguém que vivia dizendo não ter religião ou qualquer afeto religioso. O interessante em tudo isso é que a dor de cabeça de Vera Lúcia realmente teve fim.
Após sete anos de abstinência, Paulinho voltou a usar drogas constantemente. Atraído pelo submundo do crime, Paulinho quase acabou com a própria vida devido ao uso demasiado de cocaína e álcool. Em 2000 foi internado em uma clínica psiquiátrica por cinco meses, voltando a usar drogas assim que se viu livre novamente. Foi durante essa internação que conheceu o psiquiatra Dr. Roberto, que o presenteou com um livro de Albert Camur, "O estrangeiro" e "A peste". Passou a consumir tanta droga que se endividou com traficantes. Talvez a única maneira que o mesmo encontrou para saldar tais dividendos foi trabalhando para os mesmos.
Após sua quarta "Overdose" e várias internações na ala psiquiátrica do hospital Santa Marcelina no bairro de Itaim Paulista, aceitou ser internado em uma clínica evangélica na cidade de São Vicente litoral paulista. Não suportando o regime da mesma, pois achava ridículo louvar a um Deus que supostamente o havia abandonado, ameaçou cometer suicídio. Acabou sendo excluído do local. Após duas semanas em, 25 de janeiro de 2004, aceitou visitar o Instituto Phoenix, uma clínica de recuperação para dependentes químicosem Bragança Paulista, interior de São Paulo, e acabou ficando por lá mesmo num período de sete meses. Após tal período de tratamento Paulinho deixou de usar drogas. Wagner, o dono da clínica demonstrou não ser apenas um empresário, mas sim um grande amigo de Paulinho, pois o mesmo demonstrou-se grande admirador de seus trabalhos literários.
Inúmeras pessoas fizeram e fazem parte da vida de Paulinho Dhi Andrade, tais como: O jornalista Luís Mário, o artista plástico e escultor Juarez Martins, o ator e diretor de teatro Cristiano Vieira, seu irmão caçula Sidney Bomfim, ator e artesão, cujos bonecos (mamulengos), estão espalhados pelo Brasil a fora. Cida Santos, escritora e socióloga. Sacha Arcanjo, grande organizador de eventos culturais na Zona Leste de São Paulo. Zulú, cantor e compositor, Cauê Bonifácio, grande ator de teatro, professor de história e geografia. Aluizio Alves Filho, grande escritor carioca. A excelente professora de literatura dona Eliana, grande admiradora de seus poemas. O professor de literatura Gilberto e sua esposa Carmelita. O escritor Alessandro Buzo e o crítico literário Jonilsom Montalvão. E modéstia parte, eu, Ruy de Oliveira.
Paulinho Dhi Andrade teve muita influência dos livros adquiridos em sebos. Boa parte de seus poemas refletem um aprendizado anti-religioso, talvez até anticristão. Não pelo fato de não crer em um Deus, mas sim por não aceitar certos critérios religiosos impostos por "pseudos-santos" que se acham iluminados por uma luz divina. Há quem o considere discípulo de NIETZSCHE, outros o consideram louco. Eu particularmente o considero original.
O escritor carioca Aluizio Alves Filho e a escritora Cida Santos o compararam ao dramaturgo Plínio Marcos. Paulinho tem como favoritos os poetas e escritores, Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Nietzsche, Schopenhauer, Albert Camur e ele mesmo.
Em 1990 fez um curso por correspondência para aprender a linguagem técnica de desenho artístico e publicitário, curso este que lhe deu maior intimidade com a arte e o propiciou a trabalhar na área de propaganda visual. Em 1992, apaixonado por "Agatha Christie" fez um curso de Detetive Particular, mas nunca exerceu a profissão. Por outro lado, aprendeu algumas técnicas de investigações, principalmente o fator psicológico de um criminoso. Daí em diante, se interessou muito mais por romances policiais e acabou escrevendo dois contos de cunho detetivesco, "Quem matou dona Izaura?" e "A casa de Helena”.
Em 1999, com material suficiente para produzir um livro de contos, Paulinho endividado até o pescoço, teve que contar com a ajuda de amigos para pagar a editora. Seus amigos que trabalhavam no mesmo Hipermercado juntaram "latinhas" para que ele reciclasse e assim conseguisse pagar o editor. Na época ele ainda estava separado de Miriane Carolina, mesmo assim a mesma o ajudou com uma pequena quantia que possibilitou a produção de 300 livros com 60 páginas, intitulada: "A tragédia dos mentirosos". Em 2003, fez um curso de literatura portuguesa e brasileira por correspondência num período de dois anos.
Paulinho é muito agradecido à sua ex-esposa Miriane Carolina, a seu irmão Sidney Bomfim e à sua irmã Rosemeire Bomfim por tê-lo ajudado a se livrar das drogas. A ajuda foi tão valida que até mesmo o cigarro ele deixou de lado. Parou de fumar no dia 02 de janeiro de 2005.
Até o dado momento, a vida de Paulinho Dhi Andrade vem sendo abalada pela depressão. O isolamento tornou-se constante em sua vida. O fato de não poder mais beber ou usar outro tipo de alucinógeno o faz ficar em casa, sem poder participar nem mesmo de pequenas festas infantis. O acumulo de perdas e dores emocionais o fizeram ter medo da própria vida. Certa vez eu o encontrei chorando sentado em um banco de uma praça e lhe perguntei qual o motivo das lágrimas. O mesmo me respondeu com outra pergunta: "Se você tivesse duas opções, chorar ou matar alguém, qual delas você escolheria?" Respondi que preferiria matar alguém. Ele então me olhou bem nos olhos e se levantou. Em seguida foi embora me deixando sozinho na praça, era uma quinta-feira e o tempo estava nublado. Essa foi a última vez que o vi, nunca mais nos encontramos. A última notícia que tive dele foi através de uma amiga nossa. Fiquei sabendo que o mesmo estava detido em uma delegacia de policia por ter agredido dois policiais militares após ter discutido com sua ex-esposa Miriane. A mesma havia ficado assustada com a discussão e chamou uma viatura. Segundo a versão de Paulinho, um dos policiais o ofendeu chamando-o de "negrínho safado", isso foi o suficiente para que os policiais militares tomassem prejuízos nas mãos de um homem que não aceita de forma alguma ter sua raça ofendida. Paulinho foi autuado e assinou dois artigos, um por agressão e outro por desacato.
Apesar de não ter uma religião, e não aceitar certos critérios religiosos, Paulinho possui um bom coração, pois o mesmo está sempre fazendo algo pelo próximo. Está sempre disposto a ajudar os menos favorecidos. Certa vez eu estava em meu pequeno barraco sem nada para comer, quando ele chegou trazendo às costas uma cesta básica de tamanho médio. Seus sapatos estavam cobertos de lama. Ele despede o garoto que lhe mostrara onde eu morava dando-lhe uma moeda e entra sem cerimônias. Cumprimentamo-nos e começamos um dialogo formal e amistoso. Tomamos café fresco feito por ele, pois se tinha uma coisa que ele não gostava era do meu café. Segundo ele, somente sua filha Camila Carolina sabia fazer café melhor que o seu. Rimos muito disso. Depois ele foi embora de baixo de uma garoa fina deixando sobre a mesa uma quantia suficiente para eu comprar gás de cozinha que já estava acabando e um pequeno bilhete onde estava escrito: "FELIZ ANIVERSÁRIO MEU AMIGO". Era 02 de abril de 2005.
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Ruy de Oliveira, ex-morador da favela Pantanal no Itaim Paulista, foi encontrado morto em seu barraco numa cama feita com tijolos de barro. Foi constatado que o álcool enfraquecera seu coração e arruinara seu fígado. No local foram encontrados muitos livros de suma importância filosófica e poética. O texto biográfico de Paulinho Dhi Andrade foi encontrado dentro de um exemplar de "A tragédia dos mentirosos". Ao lado de sua cama havia uma garrafa de plástico com uma pequena quantidade de bebida alcoólica Morreu alguns dias antes de completar 37 anos de vida, no dia 23 de março de 2006, dia que Paulinho Dhi Andrade aniversariava.

Perfil do Autor no Facebook: Paulinho Dhi Andrade
Página do Livro no Facebook: Quem Matou Dona Izaura?
Página do Livro na Amazon Kindle: Quem Matou Dona Izaura?

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Quem Matou Dona Izaura - O livro em outros países

O livro em outros países:
O livro vem alcançando outros países e sendo lido por quem gosta de literatura de suspense e mistério policial. A intenção do autor é expandir sua literatura para todo o Mundo, no maior número possível de línguas. Para isso ele trabalha constantemente na divulgação de sua obra e não mede esforços para alcançar seu objetivo. Além de alcançar outros países, o livro foi cotado para se transformar em filme no ano de 2017, sob a direção do ator e diretor Cristiano Vieira.
Sinopse: 
Quem Matou Dona Izaura?
Quatro amigos vão passar as férias na casa de dona Izaura, avó de Marrone, na Cidade Pedro Nunes, Zona Leste de São Paulo. Marrone está acompanhado de sua namorada Elisa. Douglas, advogado, com sua namorada Marli. A visita poderia ser considerada normal se não fosse alguns acontecimentos estranhos. O medo que  dona Izaura sentia do bandido Querosene e a discussão verbal que ela teve com o senhor Manézinho, seu antigo jardineiro. Além disso, dona Izaura parara repentinamente de dar atenção ao Douglas.
Numa noite que parecia ser normal, todos foram  para seus quartos, no dia seguinte, a espantosa surpresa... dona Izaura estava morta em sua cama, ela fora assassinada a golpes de punhal. O intrigante em tudo   isso é que o quarto de dona Izaura estava com a porta trancada pelo lado de dentro com um trinco de ferro feito especialmente para não ser manuseado por fora. No lado de fora da janela, que ficava na parte superior da casa, não havia sinal de que alguém havia escalado a parede e nem sinal de arrombamento na janela. A pergunta então é: Quem matou dona Izaura? O detetive Jorge, amigo  da família, apesar de desconfiar dos casais, ainda assim solicitou a ajuda de Marrone, o neto da senhora assassinada. O final da história é surpreendente.
Capa do livro em alemão

No livro também há um conto intitulado: A Casa de Helena. Eis a Sinopse abaixo:
Sinopse
Você acredita em crime perfeito?
Num hotel de última categoria em plena Rua dos Protestantes no Centro Velho de São Paulo aconteceram três mortes de instância duvidosa. O que será que provocara tais mortes, sendo que uma delas foi presenciada por um dos moradores do hotel e pelo dono do bar em frente? Que mistério envolve tais fatos? Duas prostitutas e um bêbado mortos num ambiente cáustico perante o olhar de uma sociedade “limpa”.
Capa do livro em inglês

Who Killed Dona Izaura? (*English:)
SYNOPSIS: Four friends will spend the holidays in housewife Izaura, Marrone's grandmother, in Pedro Nunes City, East Zone of São Paulo. Marrone is accompanied by his girlfriend Elisa. Douglas, lawyer, with his girlfriend Marli. The visit could be considered normal if it were some strange happenings. The fear that Mrs. Izaura felt the bandit Kerosene and verbal discussion she had with Mr. Manezinho, her former gardener. In addition, owner Izaura suddenly stopped paying attention to Douglas. On a night that seemed to be normal, everyone went to their rooms the next day, the astonishing surprise ... Izaura owner was dead in her bed, she was murdered the dagger blows. The intriguing in all this is that the owner Izaura room was the door locked from the inside with an iron latch made especially to not be handled out. On the outside of the window, which was at the top of the house, there was no sign that someone had climbed the wall and no sign of forced entry in the window. The question then is: Who killed Izaura owner? Jorge detective, family friend, although suspicious of couples still asked to help Marrone, the grandson of the murdered woman. The end of the story is amazing.
QUIEN MATO A DOÑA IZAURA?  
SINOPSIS:
Cuatro amigos van a pasar las vacaciones en el ama de casa Izaura, la abuela de Marrone, en Pedro Nunes Ciudad, Zona este de Sao Paulo. Marrone está acompañado por su novia Elisa. Douglas, abogado, con su novia Marli. La visita se podría considerar normal si se tratara de algunos sucesos extraños. El temor de que la señora Izaura sintió el bandido queroseno y la discusión verbal que tuvo con el Sr. Manezinho, su ex jardinero.Además, el propietario Izaura repente dejó de prestar atención a Douglas.  En una noche que parecía a ser normal, todos se fueron a sus habitaciones al día siguiente, la asombrosa sorpresa ... Izaura propietario había muerto en su cama, que fue asesinada a golpes daga. El intrigante de todo esto es que el propietario de la sala Izaura era la puerta cerrada por dentro con un cerrojo de hierro hecha especialmente para no ser manipulados a cabo. En el exterior de la ventana, que estaba en la parte superior de la casa, no había señales de que alguien había subido a la pared y no hay señales de entrada forzada en la ventana. La pregunta entonces es: ¿Quién mató a Izaura propietario? Jorge detective, amigo de la familia, aunque sospechosa de parejas siguen pidió ayuda Marrone, el nieto de la mujer asesinada. El final de la historia es increíble. 

Biografia do Autor:
Paulo César Batista Bomfim (Paulinho Bomfim passou a ser chamado de: Paulinho Dhi Andrade em meados de 2006/07).
Por: Ruy de Oliveira
O escritor Paulinho Dhi Andrade
Filho do frentista Ruy Silva Bomfim e da empregada doméstica Eunice Batista Bomfim, ambos baianos, ficou órfão de pai aos 6 anos de idade. Aos sete entrou para uma escola estadual, onde se tornou repetente logo no 1° ano escolar por duas vezes. Após passar para o 2° ano escolar teve o mesmo problema. Na verdade o garoto não prestava muita atenção às aulas, e o motivo parecia ser a fome que o atormentava constantemente. Pois numa casa onde uma família com 6 crianças em que todos passavam fome devido não haver nem mesmo pão velho para comer, ficava difícil para se manter atento a qualquer atividade.
Paulinho e seus irmãos apanhavam muito do padastro e de alguns parentes que se achavam no direito de repreendê-los com agressões físicas. Aos 11 anos, em 1979, mudou-se para a Zona Leste de São Paulo, especificamente para a cidade de São Miguel Paulista. A princípio odiou tudo aquilo. Pois São Miguel Paulista era praticamente o oposto da cidade de Embu das Artes, sua cidade natal. Aos poucos foi se habituando ao novo bairro.
Capa do livro no Brasil
Aos 15 anos durante um curso de pintor letrista em uma escola profissionalizante do governo, recebeu do diretor um exemplar do livro "Coração de onça" da coleção vaga-lume por ter sido o aluno que mais frequentou a biblioteca num período de quatro meses. A partir daí Paulinho começou a se interessar mais pela leitura, chegando a produzir seus primeiros poemas. E a leitura lhe foi bastante útil fazendo com que o mesmo se interessasse por muitos outros títulos tais como: ciências ocultas, filosófica, religiosas, psicológicas e artes em geral.
Desde a mais tenra idade já demonstrava aptidão para o desenho artístico tornando se autodidata no ofício passando assim a desenhar retratos de pessoas famosas da época tais como: Menudos e Michael Jackson vendendo seus desenhos para os colegas da escola estadual Pedro Viriato Parigot de Souza onde estudava desde 1980.
Foi aos treze anos que o menino que já dava problemas na escola devido ao seu gênio e mau comportamento, teve seu primeiro contato com entorpecentes. Aos 17 foi parar na FEBEM por duas vezes num espaço de dois meses por ter cometido assaltos a mão armada nas ruas de São Miguel Paulista. Dentro da unidade da FEBEM, teve um tremendo choque ao conhecer dois garotos que após uma curta conversa ergueram suas camisas e mostraram-lhe suas barrigas cheias de bolhas d’água com algumas formigas encolhidas como se fossem fetos em bolsas de placenta. Os policiais que os haviam pegos os deitaram em um formigueiro para fazê-los confessar onde estava a arma que supostamente usaram para cometer um assalto.
Aos dezoito anos após algum tempo usando entorpecentes, resolveu parar de vez e começou a praticar esporte. Durante cinco anos praticou Kung-fu chegando a receber medalha de prata em um campeonato municipal. Durante essa época casou-se com Miriane Carolina de Aragão, tendo com a mesma, três filhos; Camila, Caio e Karina. Seu casamento desde cedo passou a ser conturbado, pois os gênios de ambos não eram compatíveis. Foram quatro separações num período de 15 anos, e uma delas durou cerca de quatro anos. Foi durante essa separação de quatro anos que Paulinho conheceu uma amiga que logo se tornou sua nova namorada tendo com a mesma um relacionamento de dois anos.
Vera Lúcia havia feito uma operação para retirar um tumor da cabeça, e após a cirurgia a mesma passou a ter dores constantes no local da operação, sendo que nem mesmo os médicos conseguiam lhe ajudar a amenizar tal incomodo. Paulinho talvez por ter sofrido muito na vida havia se tornado um tanto cético em relação a milagres, mas como sua namorada e toda sua família possuía crença religiosa, o mesmo resolveu fazer uma promessa por ela. Ele foi caminhando da cidade de São Miguel Paulista até a cidade de N. S. Aparecida do Norte, onde rezou e acendeu velas cumprindo sua palavra para que a enxaqueca que tanto incomodava sua namorada tivesse um fim. A família de Vera Lúcia ficou admirada com tamanha coragem e demonstração de carinho que Paulinho demonstrou à Vera Lúcia, principalmente vindo de alguém que vivia dizendo não ter religião ou qualquer afeto religioso. O interessante em tudo isso é que a dor de cabeça de Vera Lúcia realmente teve fim.
Após sete anos de abstinência, Paulinho voltou a usar drogas constantemente. Atraído pelo submundo do crime, Paulinho quase acabou com a própria vida devido ao uso demasiado de cocaína e álcool. Em 2000 foi internado em uma clínica psiquiátrica por cinco meses, voltando a usar drogas assim que se viu livre novamente. Foi durante essa internação que conheceu o psiquiatra Dr. Roberto, que o presenteou com um livro de Albert Camur, "O estrangeiro" e "A peste". Passou a consumir tanta droga que se endividou com traficantes. Talvez a única maneira que o mesmo encontrou para saldar tais dividendos foi trabalhando para os mesmos.
Após sua quarta "Overdose" e várias internações na ala psiquiátrica do hospital Santa Marcelina no bairro de Itaim Paulista, aceitou ser internado em uma clínica evangélica na cidade de São Vicente litoral paulista. Não suportando o regime da mesma, pois achava ridículo louvar a um Deus que supostamente o havia abandonado, ameaçou cometer suicídio. Acabou sendo excluído do local. Após duas semanas em, 25 de janeiro de 2004, aceitou visitar o Instituto Phoenix, uma clínica de recuperação para dependentes químicos em Bragança Paulista, interior de São Paulo, e acabou ficando por lá mesmo num período de sete meses. Após tal período de tratamento Paulinho deixou de usar drogas. Wagner, o dono da clínica demonstrou não ser apenas um empresário, mas sim um grande amigo de Paulinho, pois o mesmo demonstrou-se grande admirador de seus trabalhos literários.
Inúmeras pessoas fizeram e fazem parte da vida de Paulinho Dhi Andrade, tais como: O jornalista Luís Mário, o artista plástico e escultor Juarez Martins, o ator e diretor de teatro Cristiano Vieira, seu irmão caçula Sidney Bomfim, ator e artesão, cujos bonecos (mamulengos), estão espalhados pelo Brasil a fora. Cida Santos, escritora e socióloga. Sacha Arcanjo, grande organizador de eventos culturais na Zona Leste de São Paulo. Zulú, cantor e compositor, Cauê Bonifácio, grande ator de teatro, professor de história e geografia. Aluizio Alves Filho, grande escritor carioca. A excelente professora de literatura dona Eliana, grande admiradora de seus poemas. O professor de literatura Gilberto e sua esposa Carmelita. O escritor Alessandro Buzo e o crítico literário Jonilsom Montalvão. E modéstia parte, eu, Ruy de Oliveira.
Paulinho Dhi Andrade teve muita influência dos livros adquiridos em sebos. Boa parte de seus poemas refletem um aprendizado anti-religioso, talvez até anticristão. Não pelo fato de não crer em um Deus, mas sim por não aceitar certos critérios religiosos impostos por "pseudos-santos" que se acham iluminados por uma luz divina. Há quem o considere discípulo de NIETZSCHE, outros o consideram louco. Eu particularmente o considero original.
O escritor carioca Aluizio Alves Filho e a escritora Cida Santos o compararam ao dramaturgo Plínio Marcos. Paulinho tem como favoritos os poetas e escritores, Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Nietzsche, Schopenhauer, Albert Camur e ele mesmo.
Em 1990 fez um curso por correspondência para aprender a linguagem técnica de desenho artístico e publicitário, curso este que lhe deu maior intimidade com a arte e o propiciou a trabalhar na área de propaganda visual. Em 1992, apaixonado por "Agatha Christie" fez um curso de Detetive Particular, mas nunca exerceu a profissão. Por outro lado, aprendeu algumas técnicas de investigações, principalmente o fator psicológico de um criminoso. Daí em diante, se interessou muito mais por romances policiais e acabou escrevendo dois contos de cunho detetivesco, "Quem matou dona Izaura?" e "A casa de Helena”.
Em 1999, com material suficiente para produzir um livro de contos, Paulinho endividado até o pescoço, teve que contar com a ajuda de amigos para pagar a editora. Seus amigos que trabalhavam no mesmo Hipermercado juntaram "latinhas" para que ele reciclasse e assim conseguisse pagar o editor. Na época ele ainda estava separado de Miriane Carolina, mesmo assim a mesma o ajudou com uma pequena quantia que possibilitou a produção de 300 livros com 60 páginas, intitulada: "A tragédia dos mentirosos". Em 2003, fez um curso de literatura portuguesa e brasileira por correspondência num período de dois anos.
Paulinho é muito agradecido à sua ex-esposa Miriane Carolina, a seu irmão Sidney Bomfim e à sua irmã Rosemeire Bomfim por tê-lo ajudado a se livrar das drogas. A ajuda foi tão valida que até mesmo o cigarro ele deixou de lado. Parou de fumar no dia 02 de janeiro de 2005.
Até o dado momento, a vida de Paulinho Dhi Andrade vem sendo abalada pela depressão. O isolamento tornou-se constante em sua vida. O fato de não poder mais beber ou usar outro tipo de alucinógeno o faz ficar em casa, sem poder participar nem mesmo de pequenas festas infantis. O acumulo de perdas e dores emocionais o fizeram ter medo da própria vida. Certa vez eu o encontrei chorando sentado em um banco de uma praça e lhe perguntei qual o motivo das lágrimas. O mesmo me respondeu com outra pergunta: "Se você tivesse duas opções, chorar ou matar alguém, qual delas você escolheria?" Respondi que preferiria matar alguém. Ele então me olhou bem nos olhos e se levantou. Em seguida foi embora me deixando sozinho na praça, era uma quinta-feira e o tempo estava nublado. Essa foi a última vez que o vi, nunca mais nos encontramos. A última notícia que tive dele foi através de uma amiga nossa. Fiquei sabendo que o mesmo estava detido em uma delegacia de policia por ter agredido dois policiais militares após ter discutido com sua ex-esposa Miriane. A mesma havia ficado assustada com a discussão e chamou uma viatura. Segundo a versão de Paulinho, um dos policiais o ofendeu chamando-o de "negrínho safado", isso foi o suficiente para que os policiais militares tomassem prejuízos nas mãos de um homem que não aceita de forma alguma ter sua raça ofendida. Paulinho foi autuado e assinou dois artigos, um por agressão e outro por desacato.
Apesar de não ter uma religião, e não aceitar certos critérios religiosos, Paulinho possui um bom coração, pois o mesmo está sempre fazendo algo pelo próximo. Está sempre disposto a ajudar os menos favorecidos. Certa vez eu estava em meu pequeno barraco sem nada para comer, quando ele chegou trazendo às costas uma cesta básica de tamanho médio. Seus sapatos estavam cobertos de lama. Ele despede o garoto que lhe mostrara onde eu morava dando-lhe uma moeda e entra sem cerimônias. Cumprimentamo-nos e começamos um dialogo formal e amistoso. Tomamos café fresco feito por ele, pois se tinha uma coisa que ele não gostava era do meu café. Segundo ele, somente sua filha Camila Carolina sabia fazer café melhor que o seu. Rimos muito disso. Depois ele foi embora de baixo de uma garoa fina deixando sobre a mesa uma quantia suficiente para eu comprar gás de cozinha que já estava acabando e um pequeno bilhete onde estava escrito: "FELIZ ANIVERSÁRIO MEU AMIGO". Era 02 de abril de 2005.
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Ruy de Oliveira, ex-morador da favela Pantanal no Itaim Paulista, foi encontrado morto em seu barraco numa cama feita com tijolos de barro. Foi constatado que o álcool enfraquecera seu coração e arruinara seu fígado. No local foram encontrados muitos livros de suma importância filosófica e poética. O texto biográfico de Paulinho Dhi Andrade foi encontrado dentro de um exemplar de "A tragédia dos mentirosos". Ao lado de sua cama havia uma garrafa de plástico com uma pequena quantidade de bebida alcoólica Morreu alguns dias antes de completar 37 anos de vida, no dia 23 de março de 2006, dia que Paulinho Dhi Andrade aniversariava.

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