Caminhando entre nevoas
Na esperança de encontrar
Os fragmentos da inocência perdida
Da infância e das florestas resgatar
Tensas e frias nevoas
Uma imensidão branca de magia
Espalhadas ao vento formadas poesia
Para aos verdes campos umedecer
Brancas nevoas e fragmentos
A inocência de um novo amanhecer
Deslumbrante lençol pintado em branco
Vem o sol ao dia enevoado aquecer
Resplandecentes são seus olhos
Como ao sol e a lua lá do infinito a brilhar
Belos e fictícios o paraíso
Das folhas entre as nevoas se banhar
Na luz reluzente da inocência
Vem o sol, a nevoa de dourado coroar
Reluz por entre as arvores
A natureza de sólida densidade a se impor
Pelos caminhos da inocência
Entre nevoas e fragmentos
A inigualável preciosidade das florestas
A inocência e malicia das flores
Poeta do Sertão
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