segunda-feira, 6 de junho de 2016

O LIVRO - O FILME: "Quem matou dona Izaura?"


Leia o livro que foi cotado para ser transformado em Filme no ano de 2017.

O livro composto por dois contos: "Quem matou dona Izaura?" e "A casa de Helena", ficou por cinco dias entre os 100 primeiros colocados nas lista dos mais lidos do Amazon Kindle, e em primeiro lugar nas categorias: Policial, Suspense, Mistério e Contos, deixando para trás mais de Um Milhão de livros de grandes autores...

A primeira avaliação de um leitor sobre o livro.
Por Everton Gonçalves em 25 de maio de 2016
Formato: eBook Kindle Compra verificada
"Não criou tanto suspense o quanto esperava nos 2 contos apresentados, poderia ter elaborado melhor. Parece que foi escrito em momentos distantes, em certo momento com maiores detalhes, em outros com poucas informações do que acontecera.
Mas de certa forma vale a pena a leitura, é rápida. Espero que esta crítica seja construtiva para o autor."

Na contra campa o logotipo do sarau A Casa Amarela Movimento Cultural

                                                                 
Capa do livro impresso e e-book
Formato: e-Book Kindle
  • Tamanho do arquivo: 489 KB
  • Número de páginas: 61 páginas
  • Vendido por: Amazon Serviços de Varejo do Brasil Ltda
  • Idioma: Português
  • ASIN: B01FOFARE4

Quem Matou Dona Izaura?

Sinopse:
Quatro amigos vão passar as férias na casa de dona Izaura, avó de Marrone, na Cidade Pedro Nunes, Zona Leste de São Paulo. Marrone está acompanhado de sua namorada Elisa. Douglas, advogado, com sua namorada Marli. A visita poderia ser considerada normal se não fosse alguns acontecimentos estranhos. O medo que dona Izaura sentia do bandido Querosene e a discussão verbal que ela teve com o senhor Manézinho, seu antigo jardineiro. Além disso, dona Izaura parara repentinamente de dar atenção ao Douglas.
Numa noite que parecia ser normal, todos foram para seus quartos, no dia seguinte, a espantosa surpresa... dona Izaura estava morta em sua cama, ela fora assassinada a golpes de punhal. O intrigante em tudo isso é que o quarto de dona Izaura estava com a porta trancada pelo lado de dentro com um trinco de ferro feito especialmente para não ser manuseado por fora. No lado de fora da janela, que ficava na parte superior da casa, não havia sinal de que alguém havia escalado a parede e nem sinal de arrombamento na janela. A pergunta então é: Quem matou dona Izaura?. O detetive Jorge, amigo da família, apesar de desconfiar dos casais, ainda assim solicitou a ajuda de Marrone, o neto da senhora assassinada. O final da história é surpreendente. 

Banner de divulgação do filme
A Casa de Helena
O segundo conto do livro, "A casa de Helena", teve seu roteiro elaborado em 2004, com a intenção de ser filmado logo de imediato, mas aconteceu um grande imprevisto, o apartamento do diretor Marcelo de Castro pegou fogo misteriosamente. Todos os equipamentos de filmagem foram destruídos deixando-o em estado de depressão. Tal fato impediu que o diretor desse continuidade ao projeto da filmagem.
Em 2015, o ator e diretor Cristiano Vieira, procurou o escritor, Paulinho Dhi Andrade, e revelou seu antigo interesse em adaptar o conto para o cinema ou televisão, então toda uma equipe de atores, diretores e técnicos operadores de câmeras se reuniram para discutir sobre o assunto. Fechado o acordo, só resta agora esperarmos pelo filme que, tudo indica, não demorará muito.

Sinopse:

Num hotel de última categoria em plena Rua dos Protestantes no Centro Velho de São Paulo aconteceram três mortes de instância duvidosa. O que será que provocara tais mortes, sendo que uma delas foi presenciada por um dos moradores do hotel e pelo dono do bar em frente? Que mistério envolve tais fatos? Duas prostitutas e um bêbado mortos num ambiente cáustico perante o olhar de uma sociedade “limpa”.

Tradução para o inglês e espanhol:
Devido ao gigantesco número de leitores, do Blogspot e Amazon Kindle, residentes nos Estados Unidos e Espanha, (conhecedores da língua portuguesa.), em breve o livro será traduzido para o inglês e espanhol, atingindo assim um maior número de leitores em tais países que não conhecem o idioma português no qual o livro foi escrito. Assim sendo, o livro que já se destaca entre os 100 que mais tem Download feitos, continuará em destaque. "Quem matou dona Izaura", alcançou o primeiro lugar nas categorias: Policial, Suspense e Mistério, e também em Literatura de Ficção e Contos.

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Perfil do autor no Facebook: Paulinho Dhi Andrade
Perfil do autor no Twitter: Paulinho Dhi Andrade
Pagina do livro no Amazon Kindle: Quem Matou Dona Izaura? 

O escritor: Paulinho Dhi Andrade
Biografia do autor:

Paulo César Batista Bomfim, (*Paulinho Bomfim) .*pseudônimo utilizado no início da carreira, passando a ser conhecido mais tarde como: Paulinho Dhi Andrade devido a sugestão da escritora Betty Vidigal

Por: Ruy de Oliveira
.
Filho do frentista Ruy Silva Bomfim e da empregada doméstica Eunice Batista Bomfim, ambos baianos, ficou órfão de pai aos 6 anos de idade. Aos sete entrou para uma escola estadual, onde se tornou repetente logo no 1° ano escolar por duas vezes. Após passar para o 2° ano escolar teve o mesmo problema. Na verdade o garoto não prestava muita atenção às aulas, e o motivo parecia ser a fome que o atormentava constantemente. Pois numa casa onde uma família com 6 crianças em que todos passavam fome devido não haver nem mesmo pão velho para comer, ficava difícil para se manter atento a qualquer atividade.
Paulinho e seus irmãos apanhavam muito do padrasto e de alguns parentes que se achavam no direito de repreendê-los com agressões físicas. Aos 11 anos, em 1979, mudou-se para a Zona Leste de São Paulo, especificamente para a cidade de São Miguel Paulista. A princípio odiou tudo aquilo. Pois São Miguel Paulista era praticamente o oposto da cidade de Embu das Artes, sua cidade natal. Aos poucos foi se habituando ao novo bairro.
Aos 15 anos durante um curso de pintor letrista em uma escola profissionalizante do governo, recebeu do diretor um exemplar do livro "Coração de onça" da coleção vaga-lume por ter sido o aluno que mais freqüentou a biblioteca num período de quatro meses. A partir daí Paulinho começou a se interessar mais pela leitura, chegando a produzir seus primeiros poemas. E a leitura lhe foi bastante útil fazendo com que o mesmo se interessasse por muitos outros títulos tais como: ciências ocultas, filosófica, religiosas, psicológicas e artes em geral.
Desde a mais tenra idade já demonstrava aptidão para o desenho artístico tornando se autodidata no ofício passando assim a desenhar retratos de pessoas famosas da época tais como: Menudos e Michael Jackson vendendo seus desenhos para os colegas da escola estadual Pedro Viriato Parigot de Souza onde estudava desde 1980.
Foi aos treze anos que o menino que já dava problemas na escola devido ao seu gênio e mau comportamento, teve seu primeiro contato com entorpecentes. Aos 17 foi parar na FEBEM por duas vezes num espaço de dois meses por ter cometido assaltos a mão armada nas ruas de São Miguel Paulista. Dentro da unidade da FEBEM, teve um tremendo choque ao conhecer dois garotos que após uma curta conversa ergueram suas camisas e mostraram-lhe suas barrigas cheias de bolhas d’água com algumas formigas encolhidas como se fossem fetos em bolsas de placenta. Os policiais que os haviam pegos os deitaram em um formigueiro para fazê-los confessar onde estava a arma que supostamente usaram para cometer um assalto.
Aos dezoito anos após algum tempo usando entorpecentes, resolveu parar de vez e começou a praticar esporte. Durante cinco anos praticou Kung-fu chegando a receber medalha de prata em um campeonato municipal. Durante essa época casou-se com Miriane Carolina de Aragão, tendo com a mesma, três filhos; Camila, Caio e Karina. Seu casamento desde cedo passou a ser conturbado, pois os gênios de ambos não eram compatíveis. Foram quatro separações num período de 15 anos, e uma delas durou cerca de quatro anos. Foi durante essa separação de quatro anos que Paulinho conheceu uma amiga que logo se tornou sua nova namorada tendo com a mesma um relacionamento de dois anos.
Vera Lúcia havia feito uma operação para retirar um tumor da cabeça, e após a cirurgia a mesma passou a ter dores constantes no local da operação, sendo que nem mesmo os médicos conseguiam lhe ajudar a amenizar tal incomodo. Paulinho talvez por ter sofrido muito na vida havia se tornado um tanto cético em relação a milagres, mas como sua namorada e toda sua família possuía crença religiosa, o mesmo resolveu fazer uma promessa por ela. Ele foi caminhando da cidade de São Miguel Paulista até a cidade de N. S. Aparecida do Norte, onde rezou e acendeu velas cumprindo sua palavra para que a enxaqueca que tanto incomodava sua namorada tivesse um fim. A família de Vera Lúcia ficou admirada com tamanha coragem e demonstração de carinho que Paulinho demonstrou à Vera Lúcia, principalmente vindo de alguém que vivia dizendo não ter religião ou qualquer afeto religioso. O interessante em tudo isso é que a dor de cabeça de Vera Lúcia realmente teve fim.
Após sete anos de abstinência, Paulinho voltou a usar drogas constantemente. Atraído pelo submundo do crime, Paulinho quase acabou com a própria vida devido ao uso demasiado de cocaína e álcool. Em 2000 foi internado em uma clínica psiquiátrica por cinco meses, voltando a usar drogas assim que se viu livre novamente. Foi durante essa internação que conheceu o psiquiatra Dr. Roberto, que o presenteou com um livro de Albert Camur, "O estrangeiro" e "A peste". Passou a consumir tanta droga que se endividou com traficantes. Talvez a única maneira que o mesmo encontrou para saldar tais dividendos foi trabalhando para os mesmos.
Após sua quarta "Overdose" e várias internações na ala psiquiátrica do hospital Santa Marcelina no bairro de Itaim Paulista, aceitou ser internado em uma clínica evangélica na cidade de São Vicente litoral paulista. Não suportando o regime da mesma, pois achava ridículo louvar a um Deus que supostamente o havia abandonado, ameaçou cometer suicídio. Acabou sendo excluído do local. Após duas semanas em, 25 de janeiro de 2004, aceitou visitar o Instituto Phoenix, uma clínica de recuperação para dependentes químicos em Bragança Paulista, interior de São Paulo, e acabou ficando por lá mesmo num período de sete meses. Após tal período de tratamento Paulinho deixou de usar drogas. Wagner, o dono da clínica demonstrou não ser apenas um empresário, mas sim um grande amigo de Paulinho, pois o mesmo demonstrou-se grande admirador de seus trabalhos literários.
Inúmeras pessoas fizeram e fazem parte da vida de Paulinho Bomfim, tais como: O jornalista Luís Mário, o artista plástico e escultor Juarez Martins, o ator e diretor de teatro Cristiano Vieira, seu irmão caçula Sidney Bomfim, ator e artesão, cujos bonecos (mamulengos), estão espalhados pelo Brasil a fora. Cida Santos, escritora e socióloga. Sacha Arcanjo, grande organizador de eventos culturais na Zona Leste de São Paulo. Zulú de Aribat, cantor e compositor, Cauê Bonifácio, grande ator de teatro, professor de história e geografia. Aluizio Alves Filho, grande escritor carioca. A excelente professora de literatura dona Eliana, grande admiradora de seus poemas. O professor de literatura Gilberto e sua esposa Carmelita. O escritor Alessandro Buzo e o crítico literário Jonilsom Montalvão. E modéstia parte, eu, Ruy de Oliveira.
Paulinho Bomfim teve muita influência dos livros adquiridos em sebos. Boa parte de seus poemas refletem um aprendizado anti-religioso, talvez até anticristão. Não pelo fato de não crer em um Deus, mas sim por não aceitar certos critérios religiosos impostos por "pseudos-santos" que se acham iluminados por uma luz divina. Há quem o considere discípulo de NIETZSCHE, outros o consideram louco. Eu particularmente o considero original.
O escritor carioca Aluízio Alves Filho e a escritora Cida Santos o compararam ao dramaturgo Plínio Marcos. Paulinho tem como favoritos os poetas e escritores, Fernando Pessoa, Cecília Meireles, Nietzsche, Schopenhauer, Albert Camur e ele mesmo.
Em 1990 fez um curso por correspondência para aprender a linguagem técnica de desenho artístico e publicitário, curso este que lhe deu maior intimidade com a arte e o propiciou a trabalhar na área de propaganda visual. Em 1992, apaixonado por "Agatha Christie" fez um curso de Detetive Particular, mas nunca exerceu a profissão. Por outro lado, aprendeu algumas técnicas de investigações, principalmente o fator psicológico de um criminoso. Daí em diante, se interessou muito mais por romances policiais e acabou escrevendo dois contos de cunho detetivesco, "Quem matou dona Izaura?" e "A casa de Helena”.
Em 1999, com material suficiente para produzir um livro de contos, Paulinho endividado até o pescoço, teve que contar com a ajuda de amigos para pagar a editora. Seus amigos que trabalhavam no mesmo Hipermercado juntaram "latinhas" para que ele reciclasse e assim conseguisse pagar o editor. Na época ele ainda estava separado de Miriane Carolina, mesmo assim a mesma o ajudou com uma pequena quantia que possibilitou a produção de 300 livros com 60 páginas, intitulada: "A tragédia dos mentirosos". Em 2003, fez um curso de literatura portuguesa e brasileira por correspondência num período de dois anos.
Paulinho Bomfim é muito agradecido à sua ex-esposa Miriane Carolina, a seu irmão Sidney Bomfim e à sua irmã Rosemeire Bomfim por tê-lo ajudado a se livrar das drogas. A ajuda foi tão valida que até mesmo o cigarro ele deixou de lado. Parou de fumar no dia 02 de janeiro de 2005.
Até o dado momento, a vida de Paulinho Bomfim vem sendo abalada pela depressão. O isolamento tornou-se constante em sua vida. O fato de não poder mais beber ou usar outro tipo de alucinógeno o faz ficar em casa, sem poder participar nem mesmo de pequenas festas infantis. O acumulo de perdas e dores emocionais o fizeram ter medo da própria vida. Certa vez eu o encontrei chorando sentado em um banco de uma praça e lhe perguntei qual o motivo das lágrimas. O mesmo me respondeu com outra pergunta: "Se você tivesse duas opções, chorar ou matar alguém, qual delas você escolheria?" Respondi que preferiria matar alguém. Ele então me olhou bem nos olhos e se levantou. Em seguida foi embora me deixando sozinho na praça, era uma quinta-feira e o tempo estava nublado. Essa foi a última vez que o vi, nunca mais nos encontramos. A última notícia que tive dele foi através de uma amiga nossa. Fiquei sabendo que o mesmo estava detido em uma delegacia de policia por ter agredido dois policiais militares após ter discutido com sua ex-esposa Miriane. A mesma havia ficado assustada com a discussão e chamou uma viatura. Segundo a versão de Paulinho, um dos policiais o ofendeu chamando-o de "negrínho safado", isso foi o suficiente para que os policiais militares tomassem prejuízos nas mãos de um homem que não aceita de forma alguma ter sua raça ofendida. Paulinho foi autuado e assinou dois artigos, um por agressão e outro por desacato.
Apesar de não ter uma religião, e não aceitar certos critérios religiosos, Paulinho Bomfim possui um bom coração, pois o mesmo está sempre fazendo algo pelo próximo. Está sempre disposto a ajudar os menos favorecidos. Certa vez eu estava em meu pequeno barraco sem nada para comer, quando ele chegou trazendo às costas uma cesta básica de tamanho médio. Seus sapatos estavam cobertos de lama. Ele despede o garoto que lhe mostrara onde eu morava dando-lhe uma moeda e entra sem cerimônias. Cumprimentamo-nos e começamos um dialogo formal e amistoso. Tomamos café fresco feito por ele, pois se tinha uma coisa que ele não gostava era do meu café. Segundo ele, somente sua filha Camila Carolina sabia fazer café melhor que o seu. Rimos muito disso. Depois ele foi embora de baixo de uma garoa fina deixando sobre a mesa uma quantia suficiente para eu comprar gás de cozinha que já estava acabando e um pequeno bilhete onde estava escrito: "FELIZ ANIVERSÁRIO MEU AMIGO". Era 02 de abril de 2005.
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Ruy de Oliveira, ex-morador da favela Pantanal no Itaim Paulista, foi encontrado morto em seu barraco numa cama feita com tijolos de barro. Foi constatado que o álcool enfraquecera seu coração e arruinara seu fígado. No local foram encontrados muitos livros de suma importância filosófica e poética. O texto biográfico de Paulinho Bomfim foi encontrado dentro de um exemplar de "A tragédia dos mentirosos". Ao lado de sua cama havia uma garrafa de plástico com uma pequena quantidade de bebida alcoólica Morreu alguns dias antes de completar 37 anos de vida, no dia 23 de março de 2006, dia que Paulinho Bomfim aniversariava

Atividades Culturais organizadas pelo escritor:
Paulo Cesar Batista Bomfim, pseudônimo: Paulinho Dhi Andrade. Nascido na data de 23 de março de 1968, na Cidade de São Paulo, Brasil 
.Autor dos livros: 
"A tragédia dos mentirosos," Physis Editora- 1999- conto. 
"Eu te amo, papai," Chiado Editora- 2014- romance.
"Quem matou dona Izaura?" Auto-publicação  Amazon Kindle, (escrito em 2003.).
.Premiações em concursos: 
16º lugar no concurso literário da Associação da America Latina-SP- categoria: contos.1997. 
23º lugar no concurso literário Physis Editora-SP-categoria poesias.1997. 
2º lugar no concurso literário de poesias góticas, Vale das Sombras-categoria poesias-2008. 
.Exposições literárias: 
Exposição "Páginas Vazias," na Casa de Cultura: Chico Mendes-SP., 2007.
1ª Exposição Literária Feminina "Mulheres Nuas," no Espaço Cultural do Poupa Tempo, Metrô Corinthians Itaquera-SP. em abril de 2008, (a exposição teve sua continuidade em mais Cidades: Pernambuco e Paraná com a co-organizações das poetisas; Sônia Cancine, Iriene Borges e Allanna Menezes, até o ano de 2010.).
Antologias: 
lV Antologia poética "Palavras de Poetas," Physis Editora- SP-1997. 
Antologia Literária "Bar do Escritor," Volumes: l, ll e lV- SP. 2008. 1º Antologia Literária Feminina "Mulheres Nuas," (organizador), Editora Utopia-SP- 2010


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