terça-feira, 8 de setembro de 2015

Compre o livro: Eu te amo, papai.


















O livro conta a história de uma menia que reencarna diversas vezes com a missão de fazer com que seu pai volte a acreditar em Deus. O autor inclui na história boa parte de sua vida atuando como protagonista.


SINOPSE: Por Eduardo Perrone
O livro conta a saga de uma menina que desde 1700 vem reencarnando no intuito de cumprir sua missão. Qual seria essa missão? Thainan teria que convencer seu pai a voltar a acreditar em Deus. Será que ela conseguirá?
EU TE AMO, PAPAI, é uma história que fala de amor, perdão e o valor da amizade sincera. O autor envolve sua própria vida no livro. Seria autobiográfico?
Procure nas Livrarias Saraiva e Cultura de todo o Brasil.
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Editora: Chiado Editora
Autor: Paulinho Dhi Andrade
Páginas: 220
Países: Brasil e Portugal
Sinopse: Eduardo Perrone
Correção ortográfica: Érica Cristiane
Poema de introdução com o tema da história: Rosa Cardoso
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ATENÇÃO! 
É preciso encomendar o livro, o prazo de entrega é de até 15 dias.. Pode-se comprar pelos Sites abaixo. .

Onde comprar o livro, impresso, no Brasil?
www.chiadoeditora.com (No campo Livraria)
00351 218 464 556 - Segunda a Domingo entre as 11 e as 18 horas, hora de São Paulo. 
Se preferir, poderá ainda fazer a sua compra em qualquer loja das seguintes cadeias:






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Um livro vai para além de um objeto. É um encontro entre duas pessoas através da palavra escrita. É esse encontro entre autores e leitores que a Chiado Editora procura todos os dias, trabalhando cada livro com a dedicação de uma obra única e derradeira, seguindo a máxima pessoana “põe tudo quanto és no mínimo que fazes”. Queremos que este livro seja um desafio para si. O nosso desafio é merecer que este livro faça parte da sua vida.
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Chiado Editora
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Capa do E-book




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SINOPSE: Por Eduardo Perrone.
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O Brasil é formado de “muitos pedaços de um Brasil”, que, segundo creio, tem apenas um lugar comum: Sua gente humilde. E esse Brasil, tão diverso, tem nessa gente a sua síntese mais real, histórica, religiosa e socialmente falando. O Brasil só pode ser contado, com precisão e imparcialidade por essas bocas, que neste livro exclamam: EU TE AMO PAPAI. Iniciando o seu relato, o livro inicia suas narrativas a partir da Sociedade Brasileira, dividida entre a inexata noção do que fora a escravatura, e a completa desorganização Social que a Abolição provocou nas classes sociais brasileiras. Ao longo da narrativa, personagens nascem, e se fundem à outros , num processo claro da filosofia que crê nas encarnações presumidas, formando um legado, onde a unidade familiar é a peça-mestra, e que se mantém coesa ao longo do tempo. No ano de 1968, em plena efervescência polí ticosocial de um país mergulhado nas trevas da Ditadura, o personagem central nasce. E, as dificuldades das pessoas mais humildes aumentavam exponencialmente, pois o país exigia custos cada vez maiores. Enquanto isso, nosso personagem crescia, pelas periferias da cidade, pela periferia da sociedade... E cresce, até encontrar o caminho mais cruel do definhamento: As drogas, lícitas e ilícitas.
Logo, uma sucessão de fatos previsíveis tem início, numa espécie de Thriller Tupiniquin, onde furtos, roubos e vários outros ilícitos penais sustentam vícios, necessidades e esperanças. A vida seguia assim, sem rumo. Até que o destino – sempre ele – coloca nosso Quixote de encontro com duas formas de sensibilização humana: A Arte e a Religião. Uma puxando a outra, e ambas puxando-o para si. Uma reorganização pessoal iniciava, mas logo seria derrubada pelas faticidades que fazem, de toda gente humilde, um exemplo dos resultados do Sistema. E novamente o declínio, novamente a sarjeta. Mas... eu falava de gente humilde, não é? E da veracidade que as estórias,
passadas de boca em boca, davam à História... Pois então... Nosso personagem se revela, na verdade, uma continuação de personagens pretéritos, que, em renascimentos sucessivos, firma um compromisso pessoal e familiar de sobrevivência e de narrativa. Para ele a morte é, apenas, um momento a ser passado. E o passado...é o presente repaginado...

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