Dos tempos idos
Tempos que não vivi
Rio Pinheiros quantas flores
E primaveras passaram por ti
Rio de perfumado primaveril
Das águas dóceis ou hostil
Hoje és tu primavera de águas mortas
Que de suas margens a flor sumiu
Rio de águas claras
Orgulho de uma cidade
Suas flores desapareceram
Diante de tamanhã insanidade
Tu que fostes a praia dos enamorados
Suas claras águas hoje in memorian
Arquivo perdido de nossa historia
Rio Pinheiros em detritos ancorado
Hoje novamente é primavera
Em suas margens flores já não existe
Lhe transformaram em rio de águas mortas
A natureza hoje esta mais triste
Poeta do Sertão
25-08-2016
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