Vida, doce vida
Para que viver assim
Um amor!!! este vazio
Se permitindo em mim
Um mar de esperanças
Convivendo sem permissão
Saudades à exaustão
Amor um naufrago na imensidão
Um amor fragmentado
Esperanças aos pedaços
Corações estilhaçados
Desta vida em percalços
Ah...Este mar
Perdido em algum lugar
Relembrado à esperança
De suas águas cristalinas a brilhar
Como à um mar de seus olhos à gotejar
Lagrimas pela areia à rolar
Grãos na praia da mente à se tocar
Em mar de esperanças à se a afogar
Este imenso vazio
Entre as águas a se possuir
Uma nova manhã há de vir
Um mar de esperança à meio fio
Este novo crepúsculo que vira à surgir
Em um mar de esperanças
Talvez eu venha à submergir
Ou com as águas possa flertar
Em um mar de esperança
Me sinto fragmentado
Pelo vento espalhado
Ou do destino enamorado
Mas quando olho aos céus
Vejo-me, sinto-me em ti,o próprio luar
Um amor um coração sem abrigo
Por obra do destino,ou mero castigo...
Em um mar de esperança
Em busca de uma inexistente bonança...
Poeta do Sertão
31-12-2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário.